domingo, 4 de novembro de 2012

Citação do Dia




Cada ideia, cada contribuição individual se soma ao trabalho em equipe. O esforço de todos nos levará mais longe: o trabalho diário, harmonioso e sincronizado, nos levará à conquista dos objetivos.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Caminho para a fé


“Mas a Escritura encerrou tudo debaixo do pecado, para que a promessa pela fé em Jesus Cristo fosse dada aos crentes.” Gálatas 3:22

Se o homem pudesse obter justiça pela lei, ele poderia ter vida por meio da lei. Entretanto o homem não pode fazer isso. Portanto, “a Escritura encerrou tudo sob o pecado”. Por isso precisamos admitir que somos pecadores, porque  Deus encerrou tudo sob o pecado “para que mediante a fé em Jesus Cristo fosse a promessa concedida aos que crêem”. Aleluia! Deus usa a lei para salvar-nos. Ela não foi usada para condenar-nos. Muito pelo contrário, Deus utilizou a lei a fim de mostrar-nos que somos pecadores para que Ele possa salvar-nos!

Ao lermos a Bíblia, podemos ver pelo menos três pessoas que viveram pela fé nos primeiro dois mil anos da história: Abel, Enoque e Noé. A experiência de fé delas estava relacionada à sua obediência à Palavra de Deus; elas criam na Palavra de Deus e Lhe  obedeciam. Mas, com a degradação da raça adâmica, Deus precisou chamar Abraão, iniciando a história dos patriarcas: Abraão, Isaque, Jacó e José, que aprenderam a viver pela fé.

Todavia, a fé de Abraão foi progressiva, e cresceu mediante as muitas provas a que foi submetido por Deus. Sua fé aumentava à medida que Deus falava com ele. Esse é o segredo: a fé não provém de nós mesmos, mas de Deus. Ela é proporcional a quanto da Palavra de Deus há em nós.

Atualmente, podemos ver muitos irmãos em Cristo em várias igrejas, que  com a fé ainda novinha, planejam adquirir alguma coisa, que desejam muito e até mesmo estejam precisando e vão em busca de seus “milagres”pela fé e acabam comprando a prazo com cartão de crédito  e/ou  cheque pré datado. Pensam que Deus vai suprir o pagamento no momento exato. Porém não conseguindo dinheiro suficiente para pagar e ao serem cobrados, têm que recorrer aos empréstimos com agiotas e/ou mesmo aos familiares para “bancar” a fé deles. É lamentável, porque é um péssimo testemunho. Desse tipo de fé Deus não se agrada, porque não procede dEle. Essa fé é proveniente do homem, e por isso ela não tem como concretizar-se.


Maria A. Paiva Corá



segunda-feira, 7 de novembro de 2011

A superioridade da promessa



Por Maria A. Paiva Corá

Lemos em Gálatas 3:18: Porque, se a herança provém da lei, já não provém da promessa; mas Deus pela promessa a deu gratuitamente a Abraão.”  Se o que era para ser dado é de acordo com o princípio da lei, não pode ser de acordo com o princípio da promessa. Essas duas coisas são completamente opostas.

“Nenhuma aliança pode ser instituída sem promessa. Há promessas em todas as alianças, mas as promessas comuns não dão nenhuma garantia, ao passo que as promessas contidas numa aliança passam por um procedimento legal, e assim é protegida pela lei, que exige o seu cumprimento. Para os que aprenderam profundamente da graça de Deus e conhecem bem o Senhor, as promessas de Deus e Suas alianças não diferem muito, porque sabem que Ele é tão fiel quanto justo.  Crêem que uma vez que Deus prometeu algo, Ele o cumprirá. Para eles não há necessidade de que Suas promessas sejam postas em forma legal. Consideram as promessas de Deus como sendo tão boas quanto Suas alianças.” (Watchman Nee)



Lei e fé
“Irmãos, como homem falo; se a aliança de um homem for confirmada, ninguém a anula nem a acrescenta. Ora, as promessas foram feitas a Abraão e à sua descendência. Não diz: E às descendências, como falando de muitas, mas como de uma só: E à tua descendência, que é Cristo.Mas digo isto: Que tendo sido a aliança anteriormente confirmada por Deus em Cristo, a lei, que veio quatrocentos e trinta anos depois, não a invalida, de forma a abolir a promessa.
Porque, se a herança provém da lei, já não provém da promessa; mas Deus pela promessa a deu gratuitamente a Abraão.” Gálatas 3:15-18

Deus havia feito uma aliança com Abraão e havia prometido fazer dele uma grande nação e abençoá-la, de modo que todos os reinos da terra seriam abençoados por meio dela. Mais tarde veio a lei, mas a aliança da promessa era anterior à lei. Desse modo, a lei não anula a promessa, pois a promessa de Deus é imutável.
A esperança proposta é levar-nos até Deus. Temos uma aliança superior e temos, portanto, uma esperança superior. Deus nos deu essa promessa que não pode ser anulada pela lei.

Fé e lei

Lemos em Romanos 3:31: Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma, antes estabelecemos a lei.” 
Podemos imaginar muito bem a
dinâmica da fé e da lei em todo o enredo do plano da redenção. Muitos cristãos afirmam que, a fé anula a lei. Paulo, porém deixou bem claro que não. Também existem aqueles  que dizem que  a lei é superior à fé, fazendo  da lei um meio de salvação.
Mas “como entender “salvo pela graça”, se cada um será julgado segundo suas obras?
Não podemos esquecer que o apóstolo Paulo recomendou ao seu jovem colaborador Timóteo
Em sua última carta: “Procure apresentar-se a Deus aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar e que maneja corretamente a  Palavra da verdade” (2 Tm 2.15 NVI).
Devemos valorizar cada momento de comunhão com Deus. Quanto maior o tempo em Sua presença, mais somos cheios de Sua glória, mais O conhecemos e mais exalamos a fragrância do Seu conhecimento. Nossa vontade passará a ser a vontade de Deus (Rm 12.1, 2).

De acordo com os relatos da Bíblia iremos para o céu exclusivamente pela graça, unicamente pela fé na obra de redenção consumada pelo Senhor. Nós pecadores fomos transformados em filhos de Deus. Entretanto, além disso, ainda nos aguarda uma gloriosa recompensa.

Se a fé pudesse anular a obediência, Jesus teria morrido em vão, pois era mais simples abolir a lei do que cumprir a justiça da lei em Sua vida/morte. Da mesma forma, se a lei pudesse salvar, Jesus teria morrido em vão, pois não seria o Seu sangue fator único e primordial para aceitar o arrependimento humano, mas a obediência. Neste caso em específico, nem a fé e nem a lei são superiores um ao outro. Na verdade tanto a fé quanto a lei são fundamentais em todo o contexto da vida cristã, pois a fé tem sua função muito peculiar e a lei também a sua função muito própria.

  

O propósito da lei

“Logo, para que é a lei? Foi ordenada por causa das transgressões, até que viesse a posteridade a quem a promessa tinha sido feita; e foi posta pelos anjos na mão de um medianeiro.Ora, o medianeiro não o é de um só, mas Deus é um.
Logo, a lei é contra as promessas de Deus? De nenhuma sorte; porque, se fosse dada uma lei que pudesse vivificar, a justiça, na verdade, teria sido pela lei.
Mas a Escritura encerrou tudo debaixo do pecado, para que a promessa pela fé em Jesus Cristo fosse dada aos crentes.Mas, antes que a fé viesse, estávamos guardados debaixo da lei, e encerrados para aquela fé que se havia de manifestar.
De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que pela fé fôssemos justificados.Mas, depois que veio a fé, já não estamos debaixo de aio.
Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus.Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo.Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus.
E, se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão, e herdeiros conforme a promessa.Gálatas 3:19-29

“Logo, para que é a lei?” Gálatas 3:19
A lei e a promessa são basicamente contraditórias em suas naturezas. Deus deu a promessa, e, então, quatrocentos e trinta anos mais tarde Ele deu a lei. Se a aliança feita  por Deus não podia ser mudada, por que então a lei foi dada?
Paulo responde: “Foi ordenada por causa das transgressões”. Paulo disse que a lei foi adicionada.  Deus deu a lei aos judeus por causa das transgressões.
Que é transgressão? “É o pecado concretizado.” O homem não sabia que o pecado estava aqui no mundo até que a lei de Deus viesse. Por meio da lei Deus mostrou-nos que havíamos pecado. Obviamente, o pecado já existia em nós. Já estávamos corrompidos, mas não tínhamos consciência disso até que a lei veio.
“A lei é como um termômetro. Uma pessoa pode já estar doente com febre. Mas se você diz a ela: “Amigo, as aparência não parece muito boa; você tem febre”, ela pode não acreditar em você. Tudo o que você teria de fazer então seria pegar um termômetro e colocá-lo na boca da pessoa. Após dois minutos poderia mostrar-lhe definitivamente que ela tem febre”.

Deus sabe que não somos bons, mas que achamos que somos. Por isso Ele nos deu a lei. Somos pecadores. E o que nos leva a humilhar-nos e confessar os nossos pecados? É a lei.


                     
A duração da lei de Deus

Nos últimos tempos, muitos irmãos em Cristo acreditam que Paulo declarou que Cristo foi o “fim da lei”, demonstrando que a lei terminou com Ele.
Jesus disse que veio para cumprir a lei. Isso não quer dizer que os dez mandamentos chegaram ao fim.
Conheço pregadores que dizem que foram chamados para ensinar as catorze epístolas e buscar evidências da Graça em todos os textos bíblicos. Esses pregadores afirmam que muitos irmãos servem ao Senhor no legalismo e que devido a isso vive uma vida de muito sofrimento.
Obviamente que as promessas do Senhor aos seus seguidores não são para o sofrimento e medo. Mas lamentavelmente
muitas igrejas cristãs têm clara oposição à lei de Deus. Precisamos resgatar o respeito pelos dez mandamentos!
Há pouco li as declarações D. L. Moody  e fiquei realmente comovida. Vale a pena refletir nas suas palavras:
 
“Os mandamentos de Deus dados a Moisés no Monte, em Horeb, são tão válidos hoje como têm sido desde o tempo em que foram proclamados perante o povo. Os judeus dizem que a lei não foi dada na Palestina (que pertencia a Israel), mas no deserto, porque a lei era para todas as nações.
“Jesus nunca condenou a lei e os profetas, mas condenou aqueles que não lhes obedeciam. Porque Ele deu novos mandamentos, não significa que aboliu os antigos.” (Dwight L. Moody; Moody on the tem Commandments, p.15)


            “Dada por Deus por intermédio de Moisés, a lei cerimonial, com seus sacrifícios e ordenanças, devia ser obrigatória para os hebreus até que o tipo encontrasse o antítipo na morte de Cristo como Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Então, todas as ofertas e rituais seriam abolidos. Paulo e os outros apóstolos trabalharam para mostrar isso e resistiram resolutamente aos mestres judaizantes, que declaravam que os cristãos deviam observar a lei cerimonial.
            A lei dos dez preceitos, pronunciada no Monte Sinai, o próprio Cristo declara que não veio destruir. Esse testemunho deveria resolver a questão de uma vez por todas. A lei de Deus é tão imutável quanto o trono do Senhor. Ela mantém suas reinvindicações perante toda a humanidade em todas as épocas, inalterada por tempo, lugar e nem por circunstância. O sistema cerimonial tinha um caráter completamente diferente, acrescentando à guarda dos dez preceitos do Eterno. Cristo declara que não veio destruir a lei, mas cumpri-la, para engrandecer a lei e fazê-la gloriosa, como profetizou Isaías, centenas de anos antes, que seria a tarefa do Messias” (Review and Herald, 27 de setembro de 1881).



A superioridade da promessa


A lei de Moisés condena o pecador, e desde a queda, essa condenação afeta toda a humanidade. Jesus veio e tomou sobre Si a condenação divina em nosso lugar. A palavra da cruz tornou-se a mensagem libertadora para os homens, que por princípio se encontram todos debaixo da maldição do pecado.
A partir dos Dez Mandamentos, desenvolveu-se toda a lei com seus demais preceitos e ordenanças. Tudo isso foi dado porque o povo de Israel não conhecia a si mesmo. Eles pensavam que podiam cumprir toda palavra que Deus falasse. Isso mostra que eles viviam equivocados. Não há nada que possamos fazer para nossa salvação. Então a lei veio para expor a verdadeira condição do homem.
Lemos em Mateus 5-7  que a lei foi intensificada. Quanto ao mandamento “não matarás”, veja  a intensificação: “Todo aquele que se irar contra seu irmão, estará sujeito a julgamento”, e no tocante a: “não adulterarás”, o Senhor disse que  “qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração já adulterou com ela.”  Portanto, podemos ver por nossa própria experiência que não há uma pessoa sequer capaz de cumpri-la. Somente Jesus pode cumprir a lei.
Hoje temos uma esperança superior que produz uma aliança superior, baseada em superior promessa. Jesus obteve ministério mais excelente e Ele é também mediador de superior aliança que é instituída com base em superiores promessas. A partir da morte e ressurreição de Jesus, tudo é novo e superior.








terça-feira, 30 de agosto de 2011

As Diferenças Entre O Cérebro Masculino E O Feminino


Nota: Encontrei este vídeo muito interessante na Internet e logo pensei em colocá-lo aqui no Blog.  Trata-se das  diferenças entre o cérebro masculino e o cérebro feminino. Bem sabemos que tanto do ponto de vista científico como comportamental, as diferenças entre os dois sexos são bem gritantes.

Mark Gungor trabalha aconselhando casais há algum tempo e ele expõe de forma bem divertida em palestras os  aspectos que tornam diferentes homens e mulheres.

Veja o bem humorado vídeo em que ele discorre sobre as diferenças entre o cérebro masculino e o feminino.

Unidos de coração,

Maria A. Paiva Corá


sábado, 20 de agosto de 2011

Sem amor não há comprometimento e não há sucesso





Por Maria A. Paiva Corá

No limiar de um novo tempo pode-se dizer que as turbulências políticas no Brasil, mesmo indicando claramente a existência de desajustes, funcionaram em longo prazo como um processo de construção da democracia. Não podemos esquecer que a formação do nosso jovem, seu temperamento, sua visão, sua escolha irá sem dúvida alguma definir parte significativa do destino do nosso país.

Entretanto, por causa da corrupção do homem e dos constantes ataques de violência, o Brasil precisa deixar de ser um país de hipócritas. É assustador como a violência e o embrutecimento dos costumes têm-se tornado cenas corriqueiras. Não passa um dia sequer sem que os meios de comunicação tragam notícias de violência, estupros e abusos sexuais de crianças. E bem sabemos que aquilo que chega a público é apenas a ponta do iceberg. Isso é visto no mundo inteiro. Ultimamente nas escolas têm acontecido as maiores atrocidades no meio dos estudantes. São adolescentes que agridem ao outro, ao social, a família e a si próprio. É bastante lamentável toda essa situação.

Liberalidade e falta de escrúpulos em todas as áreas fazem parte do nosso cotidiano. Tudo é permitido. Tabus e limites são considerados antiquados e ultrapassados. Com a crescente onda de violência verificada atualmente no país, muitos são os formadores de opiniões que têm se manifestado sobre o assunto. É o meu caso aqui neste blog. Eu não poderia deixar de falar sobre este triste tema, afinal é necessário frear, imediatamente, a imoralidade e a falta de ética, porque as conseqüências desse processo de decadência social serão terríveis e inevitáveis.

Perguntamo-nos como foi possível chegar a tal ponto? Quem protege nossas crianças, adolescentes e os jovens da sedução da sexualidade precoce, do consumo de álcool e de drogas, que arruínam as pessoas e que freqüentemente levam à morte ou ao suicídio? Todas essas provas de decadência são um claro apelo a vocês jovens para andarem na luz e mais próximos de Deus. A situação está tão séria que não podemos mais apenas comentá-la – devemos elevar a nossa voz e este é o nosso momento. Não vamos ficar adiando o que gostaríamos de fazer hoje objetivando amenizar este triste quadro.

Jovens, é agora! O objetivo primeiro do Brasil na busca da redução da violência deve ser a identificação das causas e discutir o problema, buscando as soluções. Este é sem sombra de dúvida um dos grandes desafios para cada um de nós brasileiros.
Outro grande desafio para os jovens do nosso país é a atuação nas escolas. É preciso trabalhar os aspectos educativos, discutindo cidadania, direitos e deveres enquanto estudante e trabalhador. A escolha de seu trabalho com testes vocacionais voltados a aptidões é de real importância. Temos então que ter um olhar muito ampliado e engajado nas questões, com visão política e social.

Faz-se necessário estabelecer a cultura do comprometimento, construída a partir da prática correta da auto-estima. O modelo de comprometimento deve aceitar as pessoas como elas são: seres humanos – imperfeitos. Por isso precisamos ser mais tolerantes e solidários. Repetidas vezes, na Bíblia (no Novo Testamento) o amor é exaltado como o alvo mais elevado que existe. Sem amor não há comprometimento e não há sucesso. É inegável que nos últimos tempos os ataques têm se concentrado sobre a falta de amor pelo próximo – o amor tem esfriado pela injustiça que está tomando conta do mundo.
Os cenários normalmente são pintados de forma sombria: guerras, crise na economia mundial, catástrofes da natureza, epidemias, destruição do meio ambiente, manipulações genéticas... Além de tudo isso as pessoas ainda têm medo do futuro, que parece tão incerto, principalmente para os nossos jovens. A cada dia aumenta-se o pessimismo, aumentando ainda mais os temores. Onde está a esperança? Onde está a certeza inabalável de um futuro esplêndido e glorioso? Percebemos que os jovens estão perdendo o otimismo e ficando cada vez mais frios.

O grande desafio aqui é amar o nosso próximo, procurando uma maneira de construir um mundo melhor e mais humano. É a humanização mesmo. É de suma importância voltar ao princípio e não ter vergonha de ser sentimental. É muito gratificante poder ajudar alguém quando este precisa. Precisamos sair do conforto para outro patamar e isso implica em lidar com mudanças, quebra de paradigmas e enfrentar assuntos delicados requer competência. É muito bom olhar nos olhos do nosso irmão e ouvir o que ele tem a nos dizer e poder compartilhar nossas emoções e nosso viver. Precisamos nos humanizar mais, nos preocupar realmente com os outros ao nosso redor.